12 agosto 2017

a pólvora

Segundo as estatísticas do Blogger, desde há horas que o post mais lido do momento é este, que eu pensava já perdido nas catacumbas do blogue.

Alguém descobriu a pólvora e passou a palavra.

Há que parar estes tipos. Evidentemente que haverá excepções, pessoas que possuindo embora este poder ilimitado, conservam o sentido da justiça e da decência. Mas as regras da instituição deixam caminho livre aos patifes para fazerem aquilo que melhor sabem fazer - patifarias.

Este palerma, em particular, que começou a rir, já não deve estar a rir. Se eu posso imaginar a ética que vigora entre os membros de uma corporação daquelas, ele não deve estar mesmo nada a rir. Deve estar até bastante apreensivo. E entre o público em geral já deve é haver muita gente a rir-se dele.

O pior é que ele, que é o acusador principal, não vai ter a coragem de aparecer no julgamento, porque quanto ao Rangel e aos advogados da Cuatrecasas, que são os acusadores assistentes, esses, há muito que eu já não conto com eles.

Vai-se fazer substituir por uma menina, de preferência uma estagiária.

Ele que vá criminalizar a prima dele porque deve ter uma seja pelo lado dos Prados seja pelo lado dos Castros.

Sem comentários: